Trabalhos da professora Silmara

Trabalhos feitos pela professora Silmara de História.
Tema: Feudo (6ªA e 6ªB)
Além do conteúdo explicado em sala os alunos produziram maquetes sobre o tema.

Trabalhos professora Márcia (Arte)

A professora de Arte Márcia desenvolveu um projeto de figurino de personagens a partir da seguinte cena:
"Na porta de um hotel no futuro, por volta de 3.008, dois personagens se cruzam: um homem, o porteiro de um hotel e uma mulher, a hóspede elegante que chega para se hospedar.
Faça o desenho de no mínimo quatro chapéus para cada personagem: dois no formato conhecido e dois com o formato inventado.
* Escolha o chapéu que mais gostou e pinte-o.
Com o desenho (esboço) que você escolheu do chapéu, confeccione-o de forma que sirva na sua cabeça. Use sua imaginação, criatividade e originalidade para execução. Use os matérias necessários e que estiver a seu alcance, como: tecidos, fitas, papeis de presente e etc.

Os chapéus ficaram expostos na Sala de Leitura.

Páscoa

Fizemos a leitura do texto O coelhinho da Páscoa de Emílio Carlos, em seguida fizemos um debate do que significava a páscoa. Após o termino da leitura e debate fizemos uma dinâmica de caça aos ovos.

2ª parte

"Rádio Literária"

Com licença, senhores professores e alunos.
Bom dia, estou aqui hoje para dar umas dicas a vocês.

Primeiramente dicas de estudo:

* reservem um horário para cumprir tarefas, trabalhos propostos pelos professores.
* quando o professor marcar prova não deixe de revisar e estudar a matéria.
*dediquem uma hora no mínimo por dia para revisar o que foi visto em sala de aula, se houver dificuldade do que o professor deu, peça a um amigo que o ajude, ou tire dúvidas com seu professor.

Pensando nessas dicas, estou aqui, juntamente com toda a equipe gestora, professores e funcionários para parabenizá-los pelo desempenho do IDESP.
O IDESP é o índice de desenvolvimento da educação de São Paulo, esse índice é formado pelo resultado do Saresp, número de evasão, número de alunos que abandonam a escola e resultado de aprovação e retenção ao final do ano.
Assim sendo eles fazem uma média e nossa escola é a 4ª classificada. As notas obtidas poderão ser verificadas no quadro de avisos que fica nos painéis.
Agora darei a vocês algumas informações rápidas e importantes da folha de São Paulo.

Vamos lembra de Tatiana Belinky, grande escritora da literatura infantil que completou 93 anos no dia 18 de março deste ano que começou sua vida como escritora aos 65 anos e hoje tem mais de 270 livros publicados e escreve programas infantis para TV Tupi que hoje é a TV Record entre eles a primeira adaptação de "Sitio do Pica-pau Amarelo" de 1951 para a televisão onde o programa era feito ao vivo.
Para quem deseja conhecer a obra temos alguns livros infantis.

*Lembrando do livro "A invenção de Hugo Cabret", escrito por Brian Selznick, que tem 534 páginas e que 280 são ilustrações que conta uma história de um menino orfão, Hugo que vive escondido em uma estação de trem de Paris, no início dos anos 1930, que originou o filme que foi lançado nos cinemas do Brasil no dia 17 de fevereiro de 2012.
Nós professores da Sala de Leitura pedimos emprestados aos alunos que ganharam o kit do governo do ano passado e estamos com 20 exemplares disponíveis para que vocês alunos do Marmorato possam usufruir da leitura.
Lembando que o 1º Ano do Ensino Médio está terminando a leitura dele e irão assistir o filme.
Se alguém estiver interessado, procurar à partir da semana que vem.

Bom, por hoje é só!
Tenham todos um Bom dia!

Bom dia com Ana Cristina.

A professora de ciências Ana Cristina, desenvolve um projeto musical na 5ª série A de inciar suas aulas todos os dias.
Ela diz que cantando "Bom dia" eles se acalmam e produzem melhor.

Radio Literária 1ª parte, 02/03/2012

Este ano no dia do planejamento, nós professores nos deparamos com uma novidade na escola, as caixinhas de som nas salas de aula. Foi trocado o sinal barulhento por uma voz computadorizada que nos informa o termino de cada aula. Nós professores da Sala de Leitura pensamos como utilizar esse aparelho para trazer maior conhecimento para os nosso alunos. A partir dai foi inaugurada a rádio literária, sempre cinco a dez minutos antes do intervalo (02/03/2012).
Este projeto é para o ano letivo com a finalidade de promover a cada 15 dias o jornal literário da nossa escola, com a função de informar, questionar, interpretar, promover debates, desafios e pedir que visitem mais a Sala de Leitura que são oferecidas a todas as salas do ciclo I, ciclo II, ensino fundamental e ensino médio.

1º parte:

* Como a metade de 13 pode ser 8?
* Qual foi o primeiro cientista filósofo, pesquisador que fez o primeiro estudo sobre interpretação de texto?
* Quantas calorias perdemos quando, assistimos um aula?
* Por que a montanha russa tem esse nome?
Foi lido também o poema reza de mãe de Flora Figueiredo, livro que contém 6 exemplares em nossa escola.
E por último foi tocada a música lembrando a cultura da professora Elza que nos trouxe a música e tradução  que fala da importância de respeitar as diferenças.
A respeito das respostas das perguntas foram dados dois dias para que pesquisassem e depois colocamos um mural com as respostas em frente a Sala de Leitura.

Sekai Ni Hitotsu Dake No Hana

Smap

Hanaya no misesaki ni naranda

Ironna hana wo miteita

Hito sorezore konomi wa aru kedo

Doremo minna kirei dane

Kono naka de dare ga ichiban da nante

Arasou koto mo shinai de

Baketsu no naka hokorashige ni

Chanto mune wo hatteiru

Sore na noni bokura ningen wa

Doushite kou mo kurabeta garu?

Hitori hitori chigau noni sono naka de

Ichiban ni naritagaru?

Sousa bokura wa

Sekai ni hitotsu dake no hana

Hitori hitori chigau tane wo motsu

Sono hana wo sakaseru koto dake ni

Isshou kenmei ni nareba ii

Komatta youni warai nagara

Zutto mayotteru hito ga iru

Ganbatte saita hana wa dore mo

Kirei dakara shikata nai ne

Yatto mise kara dete kita

Sono hito ga kakaete ita

Iro toridori no hanataba to

Ureshi souna yokogao

Namae mo shira nakatta keredo

Ano hi boku ni egao wo kureta

Dare mo kizukanai youna basho de

Saiteta hana no youni

Sousa bokura MO

Sekai ni hitotsu dake no hana

Hitori hitori chigau tane wo motsu

Sono hana o sakaseru koto dake ni

Isshou kenmei ni nareba ii

Chiisai hana ya ooki na hana

Hitotsu toshite onaji mono wa nai kara

(N 1)Number one ni nara nakutemo ii

Moto moto tokubetsu na Only one

Vídeo pipoca

Em comemoração ao dia do circo que aconteceu no dia 27 de março a Sala de Leitura proporcionou ao período da manhã(6ªA ensino fundamental e 1ºA ensino médio), tarde (6ªB ensino fundamental) e noite (2ºB ensino médio), devido a serem as salas que se destacaram no mês, para presentia-los com o filme. A exibição do filme Água para Elefantes, do diretor Francis Lawence, baseado livro homônimo de Sara Gruen, Água para Elefantes é um filme que mostra a magia circense e que tem como cenário, a crise econômica nos EUA nos anos 30.
O filme é protagonizado por Reese Witherspoon (Marlena), Robert Pattinson (Jacob) e Christoph Waltz (August).
Antes da exibição do filme nós professores da Sala de Leitura fizemos um breve comentário sobre a importância do circo, como ele era e como ele é exibido hoje. Além de fazer uma breve sinopse do que eles iriam assistir. E o filme foi assistido acompanhado de pipoca.

Após duas semanas do filme assistido uma aluna do 1º ano veio até a Sala de Leitura mostrar o que ela pediu de presente de aniversário para os pais, o livro Água para Elefantes.

Auto-conhecimento

Em uma das visitas a Sala de Leitura, alunos do 3º ano do período da manhã e tarde responderam um questionário de Auto-conhecimento para que pudéssemos saber que tipo de leitura era feita em casa.
1) O que eu mais gosto de fazer?
2) O que menos gosto de fazer?
3) Uma qualidade minha é:
4) Um defeito meu é:
5) Pretendo chegar a ser:
6) O que eu gosto de ler:
7) O que eu já li:
8) Quem lê em minha casa? Que tipo de leitura é feita?

Contação de história feita pela aluna da 7ªC, Amanda.

Amanda desenvolve um projeto de contação de histórias com livros em relevo, como o da "Casa da Árvore encantada". Após fazer a leitura dos livros, ela convida os alunos a ouvir a história, abre o livro e distribui os personagens aos alunos para que possam colocá-los de acordo com a história contada.
Foi feita a contação para alunos do 1º ano ao 5º ano.

Contação de história

O joelho de Juvenal - Ziraldo

Era uma vez um joelho que se chamava Juvenal.
Juvenal tinha um problema, coitado: vivia todo escalavrado.
Também, quem mandou o Juvenal ser o joelho de um menino levado?
Juvenal queria muito aprender língua de menino só pra dizer assim: “Menino, tem dó de mim!”
Mas, quando o esfolado sarava, Juvenal bem que gostava de correr e de saltar.
E ele se desdobrava e se dobrava outra vez todo alegre, pois sabia que, indo e vindo, fazia o menino feliz.
E ficava muito atento conversando com o pé (pois o pé e o joelho se falam).
– Cuidado aí, companheiro! Pode ser que no meio do caminho tenha uma pedra, tenha uma pedra no caminho...
... e aí você tropeça e quem vai sofrer sou eu.
Mas, não adiantava nada! O pé sempre tropeçava e lá ia o Juvenal outra vez pra enfermaria!
O Juvenal era muito religioso! Mas, tinha um probleminha com a Semana Santa (que vinha logo depois das férias).
Imaginem O Juvenal em que estado estava quando as férias acabavam!

Aí vinha a Semana Santa... E o Juvenal, coitado, todo cheio de esfolados, tendo tanto pra rezar!
Mesmo assim, o Juvenal gostava muito da vida, do vento ventando nele, quando o menino corria, todo feliz, pelo mundo.
E Juvenal adorava quando a água lhe batia até onde ele se achava para ver se a água dava pé.
Assim como o pé e a canela ele também pensava: “É o fino ser mergulhador submarino”.
Um dia, tudo ficou escuro para o Juvenal. E aí, ele descobriu que o menino tinha crescido.
E agora, em vez de short, calção ou calcinha curta, usava calça comprida.
Por isso, hoje, Juvenal tem um pedido a fazer aos fabricantes de calças.
Que tal criar um modelo de calça, sob medida, que tenha dois buraquinhos pro Juvenal ver a vida?!

* Foi colocado o texto na lousa da Sala de Leitura, foi feita uma leitura em trechos com os alunos e depois uma interpretação oral. 

Foram feitas perguntas para os alunos sobre o que eles mais conheciam sobre Ziraldo e por fim foi mostrado o livro que tem na Sala de Leitura. 

A cada 15 dias nossos alunos visitam a Sala de Leitura na intenção de retirar livros para a leitura. Para que isso não fique repetitivo, ao invés de retirar os livros, os alunos visitam a Sala de Leitura e contamos as histórias diversificadas.

Contação de história

E vem o sol

Tinham acabado de se mudar para aquela cidade. Passaram o primeiro dia ajeitando tudo. Mas, no segundo dia, o homem foi trabalhar; a mulher quis conhecer a vizinha. O menino, para não ficar só num espaço que ainda não sentia seu, a acompanhou. 
Entrou na casa atrás da mãe, sem esperança de ser feliz. Estava cheio de sombras, sem os companheiros. Mas logo o verde de seus olhos se refrescou com as coisas novas: a mulher suave, os quadros coloridos, o relógio cuco na parede. E, de repente, o susto de algo a se enovelar em sua perna: o gato. Reagiu, afastando-se. O bichano, contudo, se aproximou de novo, a maciez do pêlo agradando. E a mão desceu numa carícia. 
O menino experimentou de fininho uma alegria, como sopro de vento no rosto. Já se sentia menos solitário. Não vigorava mais nele, unicamente, a satisfação do passado. A nova companhia o avivava. E era apenas o começo. Porque seu olhar apanhou, como fruta na árvore, uma bola no canto da sala. Havia mais surpresas ali. Ouviu um som familiar: os pirilins do videogame. E, em seguida, uma voz que gargalhava. Reconhecia o momento da jogada emocionante. Vinha lá do fundo da casa, o convite. 
O gato continuava afofando-se nas suas pernas. Mas elas queriam o corredor. E, na leveza de um pássaro, o menino se desprendeu da mãe. Ela não percebeu, nem a dona da casa. Só ele sabia que avançava, tanta a sua lentidão: assim é o imperceptível dos milagres. 
Enfiou-se pelo corredor silencioso, farejando a descoberta. Deteve-se um instante. O ruído lúdico novamente o atraiu. A voz o chamava sem saber seu nome. 
Então chegou à porta do quarto e lá estava o outro menino, que logo se virou ao dar pela sua presença. Miraram-se, os olhos secos da diferença. Mas já se molhando por dentro, se amolecendo. O outro não lhe perguntou quem era, nem de onde vinha. Disse apenas: Quer brincar? Queria. O sol renasceu nele. Há tanto tempo precisava desse novo amigo. 

Conto de João Anzanello Carrascoza

Foi contada a história de 1ºano ao 5ºano do ciclo I. 

As professoras da Sala de Leitura tanto no período da manhã, como no da tarde, fizeram a leitura e um pequeno do debate da importância de ter amigos na vida. Os alunos expressaram suas ideias a respeito de quem era o seu melhor amigo.

A importância de como você chega pela primeira vez na escola, de quando você muda de um bairro ou de uma cidade para a outra, essas questões também entraram no debate.